Por Que Todo Óleo Ozonizado Tem Cheiro Ruim?

Por que todo óleo ozonizado tem cheiro ruim?

Em bate-papo descontraído da diretoria da Grandha, o Diretor Técnico Celso Martins Junior explicou como é possível que a Grandha reverta uma realidade do mercado de óleos ozonizados em todo o mundo: diferentemente de todos os outros óleo ozonizados, o óleo ozonizado Fitozon de Grandha não tem cheiro desagradável de óleo de cozinha e ainda é capaz, de forma inédita, de integrar um blend com outros óleos vegetais e essenciais preservados.

Como tudo aquilo que ganha notoriedade pública, a questão da ozonização dos óleos vegetais é cercada de mitos e meias verdades. Por isso, nesta conversa – que está transcrita abaixo do vídeo –, Celso falou sobre algumas falsas impressões de consumidores em relação a esta tecnologia. Confira!

Transcrição: Por que todo óleo ozonizado tem cheiro ruim?

Bruno Martins, Diretor Financeiro:
Por que os outros não resolvem isso? Vai afetar a qualidade do óleo? Se eu colocar uma essência, vou perder alguma propriedade [do óleo ozonizado]? Por que os outros não colocam e nós vamos colocar? Qual é a dificuldade nisto?

Celso Martins Junior, Diretor Técnico:
Alguns acreditam que não dá. Esta é a primeira questão. E em todo este estudo, nós catalogamos mais de 100 estudos e refinamos aproximadamente 70 estudos que, de fato, serviram ao processo de construção do projeto Fitozon. E nestes estudos, a gente entendeu como dá [para criar um blend de óleo ozonizado com óleos vegetais e essenciais preservados], qual é o critério para fazer funcionar, e a gente também acabou fazendo uso de toda nossa experiência e conhecimento técnico na parte de fitoterapia e aromaterapia.


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Dermatite Seborreica: Nas Estações Frias, a Patologia é Mais Comum

Tempo Frio e Seco e Dermatite Seborreica

Nesta época do ano, quando o frio começa a vir com mais força em várias partes do Brasil, os casos de dermatite seborreica aumentam bastante. São muitos os clientes que chegam aos salões e clínicas com esta patologia do couro cabeludo.

Os dias secos são favoráveis para o aumento dos casos de dermatite seborreica, mas alguns fatores são ainda mais importantes para contribuir com este aumento. O primeiro ponto é a diminuição da lavagem dos cabelos, o que favorece a proliferação de fungos Malassezia. Soma-se ainda à lavagem menos recorrente o uso de água excessivamente quente. É bastante provável que, nestas condições, a água cause ou favoreça irritação e desidratação do couro cabeludo.

Cabelos Cacheados e Dermatite Seborreica

Mais um fator chama a atenção para o aumento deste caso, especialmente em cabelos crespos e cacheados. Isto ocorre principalmente devido ao grande acúmulo de cremes sem enxágue nas mechas e a baixa frequência de higienização. O agravante neste público ainda se dá pela divulgação por parte de algumas influenciadoras digitais que, sem embasamento, recomendam o uso de xampus sem sulfato.

Tea Tree Up Ice Shampoo para o tratamento de dermatite seborreica.

Tea Tree Up Ice Shampoo é indicado para o tratamento de dermatite seborreica.

Para ajudar este público a diminuir e combater este problema, geralmente recomendo o uso de um produto à base de ácido salicílico e melaleuca; estou falando do higienizante Purifier Pré-Shampoo. Outros itens importantes para os cuidados são os óleos essenciais de melaleuca, capim limão, cravo e cedro. A fototerapia também é um recurso importante nos cuidados desta patologia, assim como a ozonioterapia.

Cuidado em Casa

Além de tudo isso, é muito importante usar os produtos adequados e com as aplicações devidas em casa. O tratamento contínuo, no dia a dia, é o melhor remédio para os cabelos. Por isso, devemos nos atentar à recomendação do home care ideal. Para estes casos, em especial, indico o xampu Fito Capillus Up Ice Tea Tree Anticaspa ou a linha Dry Confort, de Flores & Vegetais.

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Leandro Ferreira é membro da Equipe Técnica Grandha, graduado em terapia capilar, pós-graduado em tricologia, pós-graduando em biofotônica e coordenador do salão Mix Mania Cabeleireiros em Campinas, SP.

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Como Conhecemos os Benefícios de Óleos Essenciais Específicos?

Dos Benefícios de Óleos Essenciais

Nos dias de hoje, sabemos dos benefícios de óleos essenciais e estamos acostumados com a ideia relativamente recente de que drogas ou componentes específicos podem ser extraídos de plantas ou outras fontes naturais para os mais diversos usos contra doenças ou condições do organismo. Após diversos testes comprobatórios em laboratório, por exemplo, sabemos que o óleo essencial de funcho doce é indicado para a redução de apetite e auxílio à digestão.

A questão mais intrigante aqui é: geralmente, propriedades como essa não são descobertas ao acaso num determinado óleo; o profissional já vai ao laboratório com a intenção de comprovar uma determinada aplicação que o óleo aparentemente possui. Ora, mas de onde vem essa informação prévia? Quem poderia saber, antes de qualquer teste científico, que o óleo de funcho doce pode auxiliar a digestão?

Conhecimentos Antigos dos Benefícios de Óleos Essenciais

A resposta para este enigma é bastante simples: os pesquisadores geralmente buscam informações com curandeiros ou pessoas que recebem, geração após geração, conhecimentos populares de uso medicinal de plantas. Em muitíssimo casos, pesquisas com óleos essenciais e muitos remédios sintéticos começam assim: “dizem que tal planta é usada em tal lugar, para tratar tal condição”. Assim, estabelece-se um ponto de partida.

Papiro Ebers

Escrito por volta de 1550 a.C., o Papiro Ebers contém diversas receitas de uso de plantas e alimentos para fins medicinais.

Às vezes, a informação é antiga e misteriosa, como o Papiro Ebers. Datado de 1550 a.C., o Papiro Ebers é um tratado egípcio encontrado junto a uma múmia no século 19. Dentre diversas fórmulas mágicas, há também uma descrição consideravelmente precisa do sistema circulatório e diversas composições de remédios populares para diversos tipos de enfermidades conhecidas naquela época. Um material de enorme valor. No Papiro Ebers, há menções sobre formas de se livrar de vermes intestinais, acalmar as pessoas, melhorar o apetite, etc. Os médicos da época não tinham uma compreensão bioquímica em nível molecular do que faziam, mas conheciam os efeitos positivos do uso de ervas e outros componentes naturais apenas observando seus pacientes. Afinal, plantas e alimentos eram as únicas ferramentas que possuíam.

Equilíbrio Entre Conhecimentos Científico e Popular

Hoje, existem muitos livros que detalham quais componentes ativos existem em cada óleo. É claro que essas informações se originam e confirmam em laboratórios, com todo o rigor científico necessário. No entanto, o papel do conhecimento popular é fundamental, especialmente no bom desenvolvimento e aplicação de óleos essenciais. O conhecimento popular fornece informações consistentes do que parece funcionar ou não ao longo dos séculos. Muitas vezes, já com essa informação em mãos, a função do conhecimento científico é compreender como se dá o funcionamento de tal prática.

Óleo essencial de tomilho é usado no combate a parasitas intestinais no Japão há séculos.

Óleo essencial de tomilho é usado no combate a parasitas intestinais no Japão há séculos.

A propósito, o fascinante é que muitas das informações do Papiro Ebers e outras informações médicas de outras partes do mundo estão sendo comprovadas por testes médicos hoje. O óleo essencial de tomilho, por exemplo, foi testado para avaliar seus efeitos em parasitas intestinais contraídos no Japão, uma nação que come grandes quantidades de peixe cru e, portanto, está sempre muito suscetível a este problema. Com a aplicação do óleo de tomilho, todos os parasitas na placa de Petri foram destruídos. Nem um único parasita continuou presente depois que o óleo foi deixado por apenas algumas horas. Como os antigos japoneses já detinham este conhecimento séculos atrás? Eles observaram. E agora nós testamos suas observações para compreender as reais funcionalidades e mecanismos de cada óleo essencial.


Referências:
[1] KOWALCZYK, Adam. Thymol and Thyme Essential Oil – New Insights into Selected Therapeutic Applications. 2020.
[2] YOUSSEFI, Mohammad Reza. In Vitro and In Vivo Effectiveness of Carvacrol, Thymol and Linalool against Leishmania infantum. 2019.

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