Argila Verde Para Acne, Espinhas e Pele Oleosa: Como Tratar Corretamente

Argila Verde Para Acne

Dentre as três principais argilas – além da verde, temos a branca e a negra, nenhuma é tão eficiente quanto a argila verde para acne, espinhas e pele oleosa. A acne é um condição da pele que acontece quando as glândulas sebáceas se inflamam ou, no caso de acúmulo de sebo e queratina, pode ocorrer a acne não-inflamatória.

Essas condições podem alterar a flora bacteriana da pele, principalmente pela bactéria Propionibacterium acnes, sendo mais comum durante a puberdade, mas também podem aparecer em períodos de alteração hormonal.

Mulher aplicando argila verde no rosto.

Argila verde é ideal para tratamento da pele acneica.

Tratamento Para Acne

O tratamento da acne deve ser direcionado de acordo com uma avaliação prévia que determine o grau do problema. Pode-se utilizar inúmeros recursos terapêuticos, dentre eles a argila verde. Cada argila possui a sua particularidade em relação à granulometria e à composição de minerais e cores distintas. São essas características que determinam a sua aplicabilidade.

Indica-se a argila verde para acne, pois esta possui grande diversidade de elementos como óxido de ferro, associado a magnésio, cálcio, potássio, manganês, fósforo, zinco, alumínio, silício, cobre, selênio, cobalto e molibdênio. Apresenta pH neutro, grande função absorvente, combate edemas, tem potencial secativo, emoliente, é antisséptica, bactericida, analgésica e cicatrizante (AMORIN; PIAZZA, 2009). A argila verde provoca um efeito adstringente – controlador da oleosidade –, é um esfoliante suave, tem uma ação emoliente e é indicada para tratamentos de pele acneica. (PERETTO, 1999; MEDEIROS, 20O7; CLAUDINO, 2010; VILA Y CAMPANYA, 2000).

Argila Verde. Conheça os mistérios da linha Alkymia di Grandha, para terapia da pele e do couro cabeludo com argilas terapêuticas.

A argila verde provoca um efeito adstringente, é um esfoliante suave, tem uma ação emoliente e é indicada para tratamentos de pele acneica.

Durante a aplicação da argila na pele, ocorre uma troca iônica entre a argila e o tecido. Isso faz com que toda a área da aplicação seja beneficiada pelos componentes da argila, capaz de adsorver as toxinas presentes na pele, minimizar inflamação, facilitar a reidratação da pele e auxiliar a fixação do oxigênio no tecido. Para que as trocas entre a argila e o tecido aconteçam, é necessário um meio aquoso. Por isso, indicamos que a mistura seja feita com a Amino Acqua Infusion Therapy, uma “água” riquíssima em aminoácidos e PCa sódico, ingredientes que auxiliam na nutrição e hidratação da pele. O resultado é uma pele integra, equilibrada e saudável!

A seguir deixamos uma sugestão de protocolo para tratamento com argila verde para acne, espinhas e pele oleosas.

Protocolo de Argila Verde Para Acne

[info_box title=”Protocolo” titleColor=”#0B615E” titleBgColor=”#DDFF41″ txtColor=”#0B615E” txtBgColor=”#EDFF96″]

  1. Fazer higienização com Cleaner Gel Pre-Shampoo;
  2. Aplicar a máscara de argila feita com Argila Verde + Amino Acqua e deixar agir 20 minutos. Nos 5 minutos finais, pode-se usar simultaneamente vapor e ozônio – manter a máscara úmida;
  3. Retirar toda a argila com gaze umedecida;
  4. Aplicar o Acqua Soft;
  5. Aplicar Protetor Solar.

O protocolo pode ser repetido semanalmente, se necessário.
[/info_box]


Referências:
1. AMORIM, L.V., VIANA, J.D., FARIAS, K.V., BARBOSA, M.I.R., FERREIRA, H.C., Revista Matéria, v. 11, n. 1, pp. 30 – 40, 2006.
2. AMORIN, M. I; PIAZZA, F. C. P. O uso das argilas na estética facial e corporal. 2009.
3. CLAUDINO, H. Argila medicinal: propriedades benefícios e uso na saúde e estética. Bom Retiro: Ed. Elevação, 2010.
4. HENKE, S. Estrutura Cristalina. Nota de aula. UFPR. Curitiba, 2012.
5. PERETTO, I. C. Argila: um santo remédio e outros remédios compatíveis. São Paulo: Paulinas, 1999.
6. MEDEIROS, G. M. S. Geoterapia: teorias e mecanismos de ação: um manual teórico–prático. Tubarão: Unisul, 2007.
7. SANTOS, A. M. et al. Emprego de argilas caulínicas no tratamento de úlcera vasculogenicas em idosos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61, Transformação Social e sustentabilidade ambiental. Ceará, 2009. SANTOS, P. de S. Ciência e Tecnologia de Argilas. 2. ed., São Paulo: Edgar Blücher, 1989. SANTOS, P. de S. Tecnologias de Argilas Aplicadas às Argilas Brasileiras. São Paulo: Edgar Blucher, 1975. v.1.
8. VILA Y CAMPANYA, M. Manual de geoterapia aplicada. Organización Panamericana de la Salud. Organización Mundial de la Salud. Programa Nacional de Medicina Complementária. Peru. Textos completos, 2000.

[hr toTop=”false” /]

Raissa Hein é Educadora Técnica Grandha, graduada e pós-graduada em tricologia e terapia capilar pela Universidade Anhembi Morumbi; cabeleireira, maquiadora e docente na Academia Brasileira de Tricologia e na pós-graduação da Universidade Anhembi Morumbi.

Acompanhe nossas atualizações e novidades no Facebook Grandha.

Grandha Instagram. @grandhabrasil, siga-nos no Instagram.

Óleo de Melaleuca e Alta Frequência no Controle do Fungo Malassezia Furfur

Óleo de Melaleuca e Alta Frequência no Controle do Fungo Malassezia

O óleo de melaleuca ganhou destaque no início de fevereiro, quando a Dra. Erica Bighetti e o diretor técnico da Grandha, Celso Martins Junior, em conjunto com a docente Luciana U. dos Santos e a graduanda Bárbara L. Pincinato, tiveram um artigo publicado no livro “Ciênicas da Saúde: Campo Promissor em Pesquisa 9”, da Editora Atena.

O assunto do artigo, que corresponde ao capítulo 14 do livro, é “O uso de Alta Frequência e Óleo de Melaleuca no Controle do Fundo Malassezia furfur“. Confira agora alguns trechos fundamentais do artigo.

Introdução: Óleo de Melaleuca, Alta Frequência e Malassezia furfur

Malassezia pachydermatis é um micro-organismo muito frequente em otites caninas (BAPTISTA et al., 2010). Em humanos, espécies do fungo Malassezia fazem parte da microbiota da pele e, portanto, o equilíbrio populacional do fungo é fundamental para a saúde deste órgão. Assim, como em outros animais, quando em alta densidade populacional pode desencadear dermatites em humanos, sendo Ciências da Saúde: Campo Promissor em Pesquisa 9 Capítulo 14 133 frequentes em indivíduos HIV positivos (MORENO-COUTINO et al., 2019).

Um exemplo é a dermatite seborreica que, embora ainda não tenha sua causa definida, pesquisas sugerem que seu estabelecimento está associado a três fatores importantes: aumento de secreção de glândulas sebáceas, resposta imune do indivíduo e disbiose da pele (como aumento do fungo Malassezia spp.) (NETO et al., 2013; GOMES, 2015; SBD, 2018). Alterações climáticas, especialmente, o clima frio e seco é outro fator que desencadeia a piora dos sintomas (LIMA e COMARELLA, 2012).

Outro fator que leva ao fungo como possível causa da dermatite é o fato de que o processo inflamatório é reduzido quando administrado um produto fungicida ao tratamento, muitas dermatites (NETO et al., 2013; ESPINDOLA, et al., 2017, TIAGO et al., 2018).

Várias são as terapias para o controle desta dermatite e entre elas, o uso do aparelho de alta frequência, tem o efeito bactericida, fungicida e antisséptico (BRAZ et al., 2014), sendo muito utilizado na área da estética em lesões dermatológicas infectadas por bactérias e fungos. O gerador de alta frequência apresentou efeito bactericida em cultura in vitro de Staphylococcus aureus quando aplicado com uma frequência de 5 vezes por semana, por 15 minutos diários (MARTINS et al., 2012).

O aparelho de alta frequência promove ação biocida de forma eficaz, uma vez que gera ozônio, gás que como ação primária, penetra na parede celular do micro-organismo, pois oxida glicopeptídeos, glicoproteínas e aminoácidos, causando lise e assim se se deslocando para o interior da célula. Uma vez em meio intracelular, o ozônio se liga a elementos citoplasmáticos, promovendo a oxidação de aminoácidos e ácidos nucléicos, acarretando a clivagem e morte celular (SILVA et al., 2011). Quando comparado a outros agentes oxidantes, o ozônio se destaca pelo elevado potencial de oxidação e em função desta ação é utilizado na inativação de micro-organismos em vários tipos de amostras como alimentos, efluentes e água (GUADAGNINI et al., 2013; COELHO et al., 2015; SILVA e DANIEL, 2015; NAKADA et al., 2017).

Outro método terapêutico utilizado para controle de patogenias é o uso de óleo essencial, que possuem diferentes atividades biológicas entre elas a ação bactericida e fungicida (CIRINO, 2014) e Malassezia spp. mostra-se sensível a diferentes óleos essenciais como Cymbopogon citratus (capim limão) (CARMO et al., 2012) e Origanum vulgare (orégano) (SANTIN et al., 2014).

O óleo de melaleuca é oriundo da planta Melaleuca alternifolia e tem função antisséptica, bactericida e fungicida, sendo muito empregado em produtos cosméticos e área de saúde em função de sua ação biocida (OLIVEIRA et al., 2011; MARTINS et al., 2015; SILVA, 2018). Diante de resultados apresentados por pesquisadores, o uso de ozonioterapia e de óleos essenciais na aromaterapia foram incorporadas como novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) (BRASIL, 2018).

Em função da espécie M. furfur se frequentemente associada a dermatites no ser humano e dos bons resultados de ação fungicida do uso de alta frequência e dos óleos essenciais, é de extrema importância avaliar a ação destes tratamentos sobre esta espécie de fungo.

O objetivo deste estudo foi avaliar a ação da alta frequênica e do óleo de Melaleuca alternifólia no controle de culturas celulares do fundo Malassezia furfur.

Resultados e Discussões: Óleo de Melaleuca, Alta Frequência e Malassezia

Como M. furfur é um fungo dimórfico, após a transferência de parte da colônia para as placas de meio de cultivo foram observadas as leveduras após 4 dias de incubação e, após 7 dias observou-se a forma filamentosa (Fig.1).

Óleo de melaleuca e alta frequência combatem fungo malassezia furfur.

Figura 1. M. furfur na forma filamentosa em placa de Petri com meio Sabouraud Dextrose Agar acrescido com 0,2 ml de ácido oleico, após incubação por 7 dias.

Para a realização dos tratamentos, novas placas foram semeadas, incubadas e observadas quanto ao crescimento. Quando o fungo se apresentou na forma de filamentos, os tratamentos foram realizados.

Nas placas do GC, foram observados leveduras e filamentos de M. furfur, após a incubação por 24 e 48 horas, respectivamente, confirmando mais uma vez a viabilidade do meio e da cultura fúngica (Fig. 2).

Óleo de melaleuca e alta frequência combatem fungo malassezia furfur.

Figura 2. M. furfur na forma filamentosa em placa de Petri com meio Sabouraud Dextrose Agar acrescido com 0,2 ml de ácido oleico do grupo controle (GC).

As placas com M. furfur do GAF, apresentaram crescimento do fungo até a forma filamentosa o que ocorreu após 48 horas de incubação, porém, quando comparada com o GC, suas hifas – filamentos – mostraram-se muito menores (Fig.3).

Óleo de melaleuca e alta frequência combatem fungo malassezia furfur.

Figura 3. M. furfur na forma filamentosa em placa de Petri com meio Sabouraud Dextrose Agar acrescido com 0,2 ml de ácido oleico do grupo que recebeu o tratamento de alta frequência (GAF).

Já a colônia de M. furfur que foram transferidas para placas contendo (GTO) o óleo, apresentou apenas a forma de levedura, 48 horas após incubação e, mais uma vez, quando comparado ao GC, a formação de colônias foi visivelmente em menor número e com células visivelmente menores.

Óleo de melaleuca e alta frequência combatem fungo malassezia furfur.

Figura 4. M. furfur na forma filamentosa em placa de Petri com meio Sabouraud Dextrose Agar acrescido com 0,2 ml de ácido oleico do grupo que recebeu o tratamento do óleo (GTO).

O equipamento de alta frequência é amplamente utilizado em função de seu baixo custo, fácil manuseio e versatilidade, sendo utilizado em muitos procedimentos da área de estética, como controle de lesões cutâneas, tratamento capilar e, em procedimentos pós extração, isso em função de possuir efeito cicatrizante, anti-inflamatório, bactericida e fungicida. Porém, são escassos os estudos que avaliam a ação do equipamento de alta frequência sobre os diferentes grupos taxonômicos de micro-organismos (OLIVEIRA, 2011, MARTINS et al., 2012, GAO et al., 2014).

Culturas de Staphylococcus aureus tiveram seu desenvolvimento reduzido quando aplicado o equipamento de alta frequência 5 vezes por semana por 15 minutos diários (MARTINS et al., 2012). A ação deste equipamento impediu também o crescimento do fungo Candida tropicalis em culturas de laboratório (HIGA et al., 2012)

Braz et al. (2014) avaliou a aplicação por 3 minutos de alta frequência com sobre Malassezia spp. e obteve redução do crescimento do fungo em 85% das placas, confirmando o efeito redutor no crescimento deste micro organismo.

Os resultados obtidos neste estudo, inicialmente corroboram com os trabalhos disponíveis na literatura, pois a aplicação da alta frequência reduziu também o crescimento de M. furfur após a aplicação.

De uma maneira geral, as plantas possuem substâncias com ação tóxica como forma de proteção contra seus agentes patogênicos (parasitários ou não), assim a variedade de plantas de onde óleos essenciais pode ser extraída é vasta, tais como: Rosmarinus officinalis (alecrim), Eucalytus globulus (eucalipto), Mentha spicata (menta), Origanum vulgari (orégano), Syzygium aromaticum (cravo-da-Índia) e M. alternifólia entre outros (CIRINO, 2014). Em função disto, estas substâncias são muito utilizadas na área da saúde. O óleo essencial de O. vulgari (orégano) apresentou efeito sobre M. pachydermatis espécie envolvida em dermatites de animais domésticos (SANTIN et al., 2014). O óleo essencial de S. aromaticum (cravo-da-Índia) conta com uma ampla variedade de ação, incluindo além da ação bactericida e fungicida, ação parasitária e inseticida (AFFONSO et al., 2012).

É bem estabelecida a ação do óleo de melaleuca sobre lesões de pele, como a acne, pois o óleo tem ação bactericida sobre Propionibacterium acnes (bactéria envolvida nesta lesão), além de ação anti-inflamatória (BACCOLI et al., 2015) e por isso avaliado para uso em tratamentos estéticos faciais (RONCHI et al., 2018).

Um xampu com uma concentração de 5% do óleo de M. alternifólia mostrouse eficiente no controle de dermatites causadas pelo fungo M. furfur (SATCHELL et al., 2002). No presente trabalho, a aplicação do óleo de melaleuca nas placas de Petri, impediu o desenvolvimento da fase filamentosa de M. furfur e, interferiu no tamanho celular das leveduras observadas, corroborando com os resultados da ação fungicida do óleo.

Os resultados neste estudo indicam maior ação do óleo de M. alternifólia no crescimento de M. furfur quando comparado com a aplicação de 2 ciclos do equipamento de alta frequência. O óleo impediu o crescimento do fungo na fase de filamentosa e, as células desenvolvidas eram menores quando comparada com as células obtidas pelos fungos das placas controle.

Já a aplicação de ciclos equipamento de alta frequência (55 Hz) permitiu o crescimento de M. furfur até a fase filamentosa, porém, células da fase de levedura e os filamentos, eram também menores quando comparada com as células obtidas pelos fungos das placas controle.

Considerações Finais

Embora haja a necessidade da continuação da pesquisa para confirmar resultados obtidos neste estudo, estes mostraram que os tratamentos propostos (equipamento de alta frequência e óleo de melaleuca) afetaram o crescimento de M. furfur, sendo que o óleo de M. alternafolia mostrou-se mais eficiente no controle do crescimento.

[hr toTop=”false” /]

[highlight]Referências:[/highlight]

AFFONSO, R. S.; RENNÓ, M. N.; SLANA, G. B. C. A.; FRANÇA, T. C. C. Aspectos Químicos e Biológicos do Óleo Essencial de Cravo da Índia. Rev. Virtual Quim ., 4 (2), 146-161, 2012.

BACCOLI, B.C; REIS, D.A; SCIANI, M.D; CARVALHO, A.A. Os Benefícios do óleo de melaleuca na acne grau II e III: uma revisão de literatura. 2015. 12 f. TCC (Pós-Graduação) – Curso de Cosmetologia e Estética Integral, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 2015.

BAPTISTA, T.C.C.; REIS, C.R.; TEIXEIRA, D.R.; MOURA, M. Diagnóstico de Malassezia sp em ouvidos de cães e sua correlação clínica. Rev. Eletrônica Novo Enfoque, 09 (9): 48 – 55, 2010.Ciências da Saúde: Campo Promissor em Pesquisa 9 Capítulo 14 139 BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA N° 702, DE 21 DE MARÇO DE 2018. BRAZ, C.C.E.; CUNH, P.S.; NUNES, R.D.; HERRERA, S.D.S.C; D.S.S. JÚNIOR; CARLOTTO, E.S. Aplicação de aparelho de alta frequência e do vapor de ozônio no fungo Malassezia spp. Rev Amaz Sc & Health. 2(2):29-34 2014.

CARMO, E.S; PEREIRA, F. O.; MOREIRA, A. C. P.; BRITO, L.L. GAYOSO, C.W.; COSTA, J.G.M.;

LIMA, E. O. Essential oil from Cymbopogon citratus DC) Stapf: a promising natural product against Malassezia spp. Rev. Inst. Adolfo Lutz 71(2): 386-391, 2012.

CIRINO, I.C.S. Modulação de resistência a drogas por óleos essenciais em linhas de Staphylococcus aureus. Dissertação apresentada à Pós-Graduação de Biologia Molecular e Celular – Universidade Federal da Paraíba, 79 p., 2014.

COELHO, C.C.S.; FREITAS-SILVA, O.; CAMPOS, R.S.; BEZERRA, V.S.; CABRAL, L.M.C. Ozonização como tecnologia pós-colheita na conservação de frutas e hortaliças: Uma revisão Rev. Brasil. Eng. Agrícola e Ambiental. 19 (4): 369 375, 2015.

ESPÍNDOLA, R.C.; ESTOPA, M. C.; MELO, A.M.F.; FRACALOSSI, P.R. Análise laboratorial presuntiva de Malassezia spp. em amostras de escamas do couro cabeludo obtidas de pacientes de uma clínica de estética. Interbio11(2): -11, 2017.

GAO, S., HEMAR, Y., ASHOKKUMAR, M., PATUREL, S., LEWIS, G.D. Inactivation of bacteria and yeast using high frequency ultrasound treatment. Water Research, 60: 93-104, 2014.

GOMES, F.R.E.S. Dermatite Seborreica do Adulto e da Criança: Revisão etiopatogénica e posição nosológica. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, 57pp, 2015.

GUADAGNINI, R.A.; SANTOS, L.U.; FRANCO, R.M.B.; GUIMARÃES, J.R. Inactivation of bacteria and helminth in wastewater treatment plant effluent using oxidation processes. Water Science & Technology. 68.8, 1825- 1829, 2013.

HIGA, D.R., CESE, P.C., FALCÃO, R.M.M, CESE, A.C., CHANG, M.R., BORGES, F.S., OLIVEIRA, J.T.M. efeito do gerador de alta frequência sobre cultura de Candida tropicalis. Rev. Especialização Fisioterapia, 1 (1): 1-8, 2007.

LIMA, G.C.G.; COMARELLA, L. Sugestão de desenvolvimento de formulações de xampu-sabonete auxiliar no tratamento da dermatite seborréica. Rev. UNIANDRADE 13 (2): 160-174, 2012.

MARTINS, A., SILVA, J.T, GRACIOLA, L., FRÉZ, A.R., RUARO, J.A., MARQUETTI, M.G.K. Efeito bactericida do gerador de alta frequência na cultura de Staphylococcus aureus. Fisioterapia E Pesquisa 19 (2): 153-157, 2012.

MARTINS, C.C.; KOZUSNY-ANDREANI, D.I.; MENDES, E.C.B. Ozônio no controle de microorganismos em resíduos de Serviços de Saúde. Rev. Baiana Enfermagem, 29 (4): 318-327, 2015.

MORENO-COUTINO, G.; SANCHES-CÁRDENS, C.D.; BELLO-HERNÁNDEZ, Y.; FERNÁNDEZMARÍNEZ, R.; ARROYO ESCALANTE, S.; ARENAS, R. Isolation of Malassezia spp. in HIV-positive patients with ou without seborrheic dermatites. Na. Bras. Dermatol. In press, 2019.

NAKADA, L. Y.K.; FIUZA, V.R.S.; SANTOS, L.U.; FRANCO, R.M.B.; GUIMARÃES, J.R.; SIQUEIRA, S.L. Inativação de cistos de Giardia por ozonização. Hydro, 14:17, 2017.

NETO, E.M.R., MARQUES, L.A.R.V., LOTIF, M.A.L., COELHO, M.O., NOCRATO, M.C., RODRIGUES, J.C. Dermatite seborreica: abordagem terapêutica no âmbito da clínica farmacêutica. Rev. Eletrônica de farmácia. Vol. X (4), 16 – 26, 2013.Ciências da Saúde: Campo Promissor em Pesquisa 9 Capítulo 14 140

OLIVEIRA, A.C.M., FONTANA, A., NEGRINI, T.C., NOGUEIRA, M.N.M., BEDRAN, T.B.L., ANDRADE, C.R., SPOLIDORIO, L.C., SPOLIDORIO, D.M.P. Emprego do óleo de Melaleuca alternifolia Cheel (Myrtaceae) na odontologia: perspectivas quanto à utilização como antimicrobiano alternativo às doenças infecciosas de origem bucal. Rev. Bras. Pl. Med. 13 (4): 492-499, 2011.

OLIVEIRA, L.M.N. utilização do ozônio através do aparelho de alta Frequência no tratamento da úlcera por pressão. Rev. Bras. Ciências da Saúde, 9 (30): 41-46, 2011.

SBD – SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. http://www.sbd.org.br. Acesso em 06 de março de 2019.

SANTIN, R., GIORDANI, C., MADRID, I.M., MATOS C.B., FREITAG, R.A., MEIRELES, M.C.A., CLEFF, M.B., MELLO, J.R.B. Atividade antifúngica do óleo essencial de Origannum vulgare frente a Malassezia pachydermatis. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 66 (2): 367-373, 2014.

SATCHELL AC, SAURAJEN A, BELL C, BARNETSON RS. Treatment of dandruff with 5% tea tree oil shampoo. J Am Acad Dermatol. 47:852-5, 2002.

SILVA, S.B.; LUVIELMO, M.M.,; GEYER, M.C.; PRÁ, I. Potencialidades do uso do ozônio no processamento de alimentos. Semina: ciênc. agrárias, Londrina, 32 (2): 659-682, 2011.

SILVA, G. H. R.; DANIEL, L. A. Desinfecção de efluente anaeróbio com o uso de ozônio/cloro. Eng Sanit Ambient. 20 (2): 279-288, 2015.

SILVA, R.F.S. Revisão bibliográfica do uso do óleo de Melaleuca alternifólia no tratamento de candidíase oral. TCC – Curso Bacharel em Farmácia, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 24p., 2018.

SOLA, M. C.; OLIVEIRA, A.P.; FEISTEL, J.C.; REZENDE, C.S.M. Manutenção de microrganismos: Conservação e Viabilidade. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer 8 (14):1398- 1418, 2012.

RONCHI, B.; ROSSETTI, B.; FALDONI, F. O potencial do óleo essencial de melaleuca em tratamentos estéticos faciais. Rev. Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 1: 56-73, 2018.

TIAGO, M.R.M., CORTEZ, A.C. A OLIVEIRA, J.A.M. Pitiríase versicolor e dermatofitoses diagnosticadas entre os anos de 2006 e 2007 no laboratório de micologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus-AM. EVS Goiânia, 45: 123-129, 2018.

[hr toTop=”false” /]

Doutora Erica Bighetti, autora do Blog Grandha.

Acompanhe nossas atualizações e novidades no Facebook Grandha.

Grandha Instagram. @grandhabrasil, siga-nos no Instagram.

Entrevista: Educação Técnica e o Novo Profissional de Beleza e Saúde

Educação Técnica e Muito Mais

Após a 4° Convenção Nacional de Vendas Grandha 2020, a terapeuta capilar Rosângela Lampert entrevistou o diretor técnico da Grandha, Celso Martins Junior acerca de temas como terapia capilar, educação técnica como estratégia de crescimento, perfil do novo profissional da beleza, saúde e bem-estar no Brasil e muito mais!

Entrevista na Íntegra:

Trecho Sobre Educação Técnica Como Agente de Transformação Profissional

[highlight]Rosângela Lampert:[/highlight] Em relação à terapia capilar, quero destacar a qualidade na entrega, esse resultado que beneficia milhares de pessoas que estão em contato, pacientes e profissionais da área da beleza, saúde e bem-estar. A gente consegue ter uma outra visão do mundo, do ser humano. Eu me resumo antes e depois da terapia. A gente tem uma oportunidade de, através da terapia capilar, proporcionar ao nosso cliente ou paciente melhoria de qualidade de vida. O que você pode falar sobre isso, Celso?

[highlight]Celso Martins Junior:[/highlight] A forma como você colocou, resume bem a nossa verdade; aquilo que está por trás do contexto da terapia e do desenvolvimento deste trabalho dentro das clínicas e institutos. Nós desenvolvemos coisas espetaculares aqui. Produtos incríveis com tecnologias incríveis, com eficiência e eficácia comprovada, muito estudo científico, etc.

Mas tem uma coisa, Rosângela, que acho que a gente desenvolveu ao longo desse tempo, que foi tão ou ainda mais fundamental quanto a nossa engenharia cosmética, que evoluiu muito, que foram as pessoas. A gente investi demais nosso tempo e esforço em cima deste contexto de educação técnica dirigida e aplicada de fato.

Então, parte do sucesso foram os profissionais terapeutas capilares que foram construídos ao longo deste processo. Você é um exemplo vivo disso, com muito sucesso no seu trabalho, na sua clínica. O segredo foi a partilha deste conhecimento técnico aplicado. Vocês todos desenvolveram esta habilidade de enxergar a instrumentação cosmética; selecionar o produto mais adequado e saber aplicá-lo caso a caso, no momento certo, respeitando a individualidade do paciente.

Acho que hoje, o resultado do todo é essa somatória dos produtos fantásticos que nós desenvolvemos aqui, com tudo aquilo que foi construído no âmbito da educação técnica, que promoveu muito conhecimento e entendimento de como esses produtos poderiam, de fato, ajudar as pessoas.

[hr toTop=”false” /]

Rosângela Lampert é graduada em Terapia Capilar e membro da Academia Brasileira de Tricologia, graduanda em biomedicina, empreendedora e proprietária da Lampert Hair Clinic, em Jaraguá do Sul, SC.

Acompanhe nossas atualizações e novidades no Facebook Grandha.

Grandha Instagram. @grandhabrasil, siga-nos no Instagram.